quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Edital para consulta pública do regulamento de hortas comunitárias de Sintra


Já saiu em Diário da República o edital para consulta pública do projecto de regulamento de hortas comunitárias em Sintra. A consulta pública será feita no prazo de 30 dias a contar a partir de 27 de Dezembro, ou seja, até dia 26 de Janeiro de 2012.

O regulamento está também disponível em:


in Diário da República, 2.ª série — N.º 247 — 27 de Dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Cidadania: A vitória das enxadas; Hortelões ganham tempo em guerra contra a autarquia- Visão



O 'COUVES' na LxFactory

No âmbito das palestras OneTalks*, o 'COUVES' vai fazer hoje uma apresentação às 18.30h, na LxFactory (no COWORKLISBOA http://coworklisboa.pt/)


*"ONE Talks são as palestras de ONE Perfect Movement (www.oneperfectmovement.org). A sua razão de ser são as pessoas (ONEs) que estão a transformar o Mundo, o seu e o dos outros (Movement).São paletras semanais, nas 5a feiras, dias úteis, às 18h30 no COWORKLISBOA.pt.São de livre acesso."

Apareçam :-)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Festa das Hortas do Monte Abraão


Juntamente com os restantes hortelões das hortas do Monte Abraão, fez-se uma festa, no passado dia 18, para aproximar hortelões e moradores da freguesia.


Esta festa surgiu no seguimento da luta contra a remoção daquelas hortas e, como essa situação aproximou todos os hortelões locais, num espírito de união, convívio e solidariedade, organizámos em conjunto este evento que contou com a presença da presidente da Junta de Freguesia do Monte Abraão (Fátima Campos) e do vice-presidente da Câmara Municipal de Sintra (Marco Almeida). Esta presença foi importante visto que, na ausência de informações oficiais, estes autarcas confirmaram pessoalmente a intenção de manter as hortas ali existentes. Ficaram também a conhecer este espaço que junta várias gerações nas vertentes social, pedagógica, ambiental, cultural...


Neste almoço-convívio, a sopa e as hortas foram as anfitriãs e, até uma simples sopa de legumes, com uma couve de cada horta, mostrou o espírito que se vive nesta comunidade.



Agradecemos a todos que nela participaram e estamos todos de parabéns pelo sucesso desta festa!


A saga continua e o próximo episódio será a participação na discussão pública do regulamento de hortas urbanas no concelho de Sintra.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

As hortas na Antena 1

São 10 minutinhos dedicados às nossas hortas no programa Portugal em Directo (a partir dos 56 segundos)
Ouve aqui !

As hortas no jornal da região


segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Carta aberta ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra

Nós, hortelões das hortas junto ao bairro 1º de Maio no Monte Abraão, juntamo-nos para reagir à notificação da Polícia Municipal que recebemos a 22 de Novembro e que nos dá trinta dias para retirarmos as hortas, sob ameaça de uma “execução coerciva” e pagamento das respectivas despesas.

Queremos deixar claro que não tencionamos abandonar este terreno enquanto a Câmara Municipal não arrancar com um novo projecto para o mesmo. A Câmara informa-nos de que o adquiriu tendo em vista a “construção de equipamentos sociais, culturais, desportivos, educativos ou de serviços públicos”, mas não nos informa de nenhum horizonte para o início dos trabalhos. Enquanto nenhuma construção começa, afirmamos que as hortas são já um projecto social, cultural e educativo em curso, levado a cabo pelos próprios munícipes, e que tem para a Câmara custo zero.

Este espaço já é utilizado pelos moradores do bairro para cultivo há quase trinta anos. Já por várias ocasiões as autoridades vieram destruir as hortas. Em todas elas, para deixar o terreno num estado abandonado e lamentável. E em todas elas, os moradores voltaram a limpá-lo, a cuidar dele e a recomeçar as suas hortas.

As hortas fazem parte do quotidiano de todos nós e para alguns são mesmo a única ocupação. Promovem o sustento alimentar de várias famílias com baixos rendimentos. Promovem a agricultura biológica, a sustentabilidade ambiental e a qualidade de vida no município. São um espaço de convívio entre vizinhos. Juntam desde idosos que cresceram a trabalhar no campo até jovens estudantes que aqui aprendem a cultivar a terra.

Lamentamos a incoerência da Câmara Municipal: alega interessar-se pelas hortas urbanas e anuncia até estar a desenvolver um projecto de “hortas comunitárias em zonas urbanas do concelho”, e depois mostra desprezo total por um projecto já em curso – um projecto precisamente com as mesmas características e objectivos, que existe por iniciativa de munícipes activos que se juntaram e o começaram pelas próprias mãos, e que ao longo de muitos anos aqui puseram persistência e suor.

Manifestamos pois a nossa incredulidade pelo facto de, para um terreno a que demos tanta vida, uma Câmara Municipal nada mais ter a propor senão que os hortelões “reponham a situação anterior à ocupação do terreno, deixando-o devoluto”.

Solicitamos que, se um dia arrancarem as construções no espaço que actualmente utilizamos, e no âmbito do referido projecto de hortas comunitárias, nos seja disponibilizado um outro terreno devoluto, dos vários existentes nas imediações do bairro, onde possamos continuar as nossas actividades.

Sublinhamos, entretanto, a nossa total disponibilidade para colaborar com a Câmara Municipal no sentido de melhorar o que quer que deva ser melhorado no terreno e nas hortas.

Atenciosamente,

Amélia Costa, reformada
Ana Raquel Pinto, estudante
Cátia Teixeira, operadora de call center
Cristina Bandeira, polidora de móveis
Eduardo Barbosa Vieira, reformado
Fernanda Bandeira, reformada
Fernando Santos, reformado
Francisco Pedro, jornalista
Francisco Virgílio Moreno, reformado
Isabel Oliveira, governanta de hotelaria
Joana Oliveira, bolseira de investigação
Jorge Duarte, estudante
Jorge Pinto, carpinteiro
José Bandeira, reformado
José Ribeiro, desempregado
Liliana Roxo, técnica de inserção profissional
Lina Martins, desempregada
Lurdes Martins, reformada
Manuel Tavares, desempregado
Maria Balbina Cordeiro, reformada
Maria Correia, desempregada
Maria de Lurdes Silva, governanta de hotelaria
Maria de Fátima Matos, auxiliar de limpeza
Miguel Morais, bolseiro de investigação
Nuno Costa, reformado
Olga Birjukova, estudante
Paulo Figueiredo, serralheiro
Pedro Correia, bolseiro de investigação
Ricardo Canelas, doutorando em engenharia civil
Susana Branco, professora universitária
Tiago Maduro, estudante

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Comunicado – Horta Comunitária do Monte Abrãao em perigo

No passado dia 22, a Polícia Municipal de Sintra notificou alguns utilizadores das hortas do Monte Abraão no sentido de levantar as hortas daquele espaço num prazo máximo de 30 dias. Uma das colaboradoras do Couves Para Todos! teve conhecimento desta notificação numa tarde de trabalho, por acaso, tendo verificado que a ordem havia sido emitida por motivos de ocupação ilegal do espaço. Numa reunião de emergência no dia 24 foi redigido um e-mail por alguns dos colaboradores do Couves Para Todos!, dirigida a Ana Cristina Neri Correia (Directora do Departamento de Polícia Municipal), Luís Moisés Afonso (Chefe da Divisão de Fiscalização), Fernanda Espírito Santo (Chefe da Divisão de Património Móvel e Imóvel), Fernando Seara (Presidente da Câmara Municipal de Sintra) e Marco Almeida (Vereador e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Sintra) para formalizar um pedido de reunião para negociação da futura existência e localização da Horta Comunitária do Monte Abrãao, bem como para esclarecer algumas dúvidas suscitadas desde a divulgação da notificação. Até à data ainda não houve resposta ao e-mail enviado e o prazo de levantamento das hortas está cada vez mais próximo.

Redigimos este comunicado com o objectivo de sensibilizar os leitores e amigos da horta para a possibilidade do fim de um espaço que representa uma fonte de alimento para várias famílias de baixos rendimentos, de dinâmica social daquela área e de sustentabilidade ambiental. Queremos lutar pela continuidade daquela horta, devendo sublinhar que estamos receptivos a sugestões que contribuam para esse objectivo, sejam da parte dos hortelãos, da parte dos habitantes da Freguesia do Monte Abrãao, de leitores ou da Câmara Municipal de Sintra. É crucial defender um projecto que ajuda a harmonizar a nível social e ambiental uma freguesia do concelho de Sintra, e partir desse exemplo para a promoção de outros espaços que defendam os mesmos princípios.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Campanha Europeia pelas Sementes Livres alerta para o desaparecimento das sementes tradicionais


Lisboa, 4 de Novembro 2011 – Hoje dá-se início à Seed Savers Tour, uma digressão em defesa das sementes de cultivo não comerciais organizada pelas ONGs, associações, produtores e colectivos que dinamizam em Portugal a Campanha Europeia pelas Sementes Livres (1). Durante 10 dias, horticultores e horticultoras, aspirantes a horticultores e público em geral terão a oportunidade de saber mais sobre as sementes tradicionais que alimentam o mundo: as suas características, a sua importância para a agro-biodiversidade e segurança alimentar e como evitar o seu desaparecimento. A Tour ocorre num momento de grande preocupação com o futuro das sementes de cultivo, depois do anúncio do Instituto Europeu de Patentes que a patente sobre o brócolo da Monsanto não será revogada.

As sementes de cultivo são o resultado de milhares de anos de adaptação e melhoramento de plantas por agricultores e agricultoras em todo o mundo. Até os anos 70, quando a agricultura industrial tomou o globo, cada espécie de planta tinha milhares ou mesmo centenas de milhares de variedades, nalguns casos cultivadas só por uma família. Na altura na Índia existiam perto de duas centenas de milhares de variedades de arroz. Hoje, apenas quatro variedades de arroz alimentam a maioria da população humana e na Índia estima-se que sobrem talvez 10% das variedades tradicionais (2).

O que aconteceu com o arroz verifica-se para todas as espécies de plantas essenciais para a sobrevivência humana. Nos últimos 40 anos, as variedades tradicionais, consideradas não rentáveis, foram sendo substituídas por uma pequena quantidade de híbridos, muito dependentes de agro-químicos para garantir a sua produção e mais susceptíveis a pragas, doenças e intempéries que as variedades adaptadas localmente.

As maioria das sementes comerciais pertencem a apenas dez empresas, gigantes da agro-química. Estas controlam os mercados mundiais das sementes comerciais convencionais, sementes transgénicas e os agro-químicos que sustentam a sua produtividade (3) e gradualmente estão a reforçar os seus direitos intelectuais sobre as plantas que alimentam o mundo. A última versão da Convenção UPOV já proíbe expressamente aos agricultores de preservar sementes de plantas protegidas por direitos (4). Na Europa, a Comissão Europeia prepara-se para propor uma “Lei das Sementes” que virá restringir significativamente a livre circulação e reprodução de sementes (5). E num precedente inesperado recente, o Instituto Europeu de Patentes (EPO) anunciou que não vai revogar a contestada patente concedida à Monsanto sobre um brócolo convencional, apesar da Convenção Europeia das Patentes proibir as patentes sobre variedades de plantas e animais. A nova interpretação dada pelo EPO ao artigo 53 da Convenção (6) vai abrir a porta às patentes sobre as plantas comuns, incluindo os seus produtos e subprodutos, como o molho de tomate ou a farinha (7).

Com a concessão de patentes sobre plantas de cultivo e a crescente restrição na circulação de sementes, os agricultores estão a perder o seu papel milenar de curadores da nossa herança genética. Foi a preocupação com a perda gradual de sementes de variedades tradicionais e dos conhecimentos associados à sua preservação, que há 25 anos levou os Seed Savers australianos Michel e Jude Fanton, convidados especiais da Seed Savers Tour, a fundar a sua rede de preservação e troca de sementes (8). Com 100 redes locais de sementes criadas na Austrália, os Fanton viajam pelo mundo para espalhar a mensagem da semente livre, inspirando milhares de hortelões e defensores da nossa herança alimentar comum.

A Seed Savers Tour arranca hoje em São Brás de Alportel com a projecção do filme dos Fanton “As Nossas Sementes” no Encontro Anual da Semente da rede Colher para Semear, a congénere portuguesa da rede Seed Savers (9). Nos próximos 10 dias a Tour passa ainda por Lisboa e Coimbra, com um total de oito eventos sob a égide da semente tradicional.

Para mais informações:
Lanka Horstink – coordenadora da Campanha pelas Sementes Livres em Portugal, tel 910 631 664, sementeslivres@gaia.org.pt
Programa da Seed Savers Tour: www.seedsaverstour.gaia.org.pt

Campanha pelas Sementes Livres
semear o futuro,colher a diversidade
Campo Aberto | GAIA | MPI | Plataforma Transgénicos Fora | Quercus
www.sosementes.gaia.org.pt

Seed Savers em Lisboa - 9 de Novembro

11-13 h, Horta do Monte, Graça, Lisboa: Oficina para hortelões e interessados facilitada por Michel e Jude Fanton sobre preservação de sementes tradicionais e a criação de redes locais de sementes. Inscrições através do email sementeslivres@gaia.org.pt. Para apoiar a vinda dos Seedsavers pedimos um donativo sugerido de 3 a 5 euros.

19 h, Auditório da Faculdade de Belas Artes (UL), Lisboa: Projecção pública do filme “As Nossas Sementes”, seguida de debate com Michel e Jude Fanton e oradores convidados. Para apoiar a vinda dos Seedsavers pedimos um donativo sugerido de 3 euros.

a partir das 22 h, no Bartô, Costa do Castelo, Lisboa: Festa benefit "Save Our Seeds - SOS Sementes!", ao som dos Soundclowns, para apoiar a Seed Savers Tour!

Notas:
1.A Campanha pelas Sementes Livres é uma iniciativa europeia com núcleos na maioria dos Estados-Membros da União Europeia. Em Portugal a campanha é dinamizada pelo Campo Aberto, GAIA, Movimento Pró-Informação para Cidadania e Ambiente, Plataforma Transgénicos Fora e Quercus, para além de contar já com várias dezenas de subscritores. A Campanha visa inverter o rumo da agricultura na Europa, onde os modos de produção intensivos se sobrepõem cada vez mais à agricultura tradicional e de pequena escala e onde as variedades agrícolas e as próprias sementes, a base da vida, estão a ser retiradas da esfera comum e entregues nas mãos de multinacionais do agro-negócio.
2.http://independentsciencenews.org/environment/valuing-folk-crop-varieties/
3.Controlo do mercado mundial de sementes comerciais: As dez maiores empresas de sementes controlavam 55% do mercado e 67% do mercado das sementes patenteadas em 2007 . In Who Owns Nature? Corporate Power and the Final Frontier in the Commodification of Life (2008), ETC Group Report, (publication)
4.Artigo 14 da Convenção UPOV
5.Mais sobre a Nova Lei das Sementes
6.Artigo 53: http://www.epo.org/law-practice/legal-texts/html/epc/1973/e/ar53.html
7.Algumas das patentes concedidas sobre plantas reproduzidas por métodos convencionais pelo Escritório Europeu de Patentes em 2011:
Brócolo “mais saudável” (EP1069819), pela Monsanto
Tomate com reduzido teor de água (O “Tomate Enrugado”, EP1211926), pelo Estado de Israel
Pepino com sementes inviáveis (EP1433378), pela Bayer
Melão resistente a um vírus (EP1962578B), pela Monsanto
Tomate “sem sementes” (EP1026942), pela Monsanto
8.Seed Savers Network
9.Mais sobre a Colher para Semear

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Hortas urbanas

A ideia das hortas urbanas parece estar a ganhar cada vez mais adeptos. O Destak (31.11.2011) publicou esta foto de hortas urbanas perto do Centro Comercial Colombo. (clique para aumentar)




quarta-feira, 27 de julho de 2011

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Horta internacional =P

Português Inglês Francês Espanhol

Batata Potato pomme de terre patata

Couve cabbage choux col

Tomate tomato tomate tomate

Feijão bean haricot haba

Tremoço white lupin lupin blanc entremozo

Abacate avocado avocat aguacate

Grão de bico chickpea pois chiche garbanzo

Curgete zucchini courgette calabacín

Morango strawberry fraise fresa

Girassol sunflower tournesol girasol

Oliveira Olive tree Olivier olivo

Vinha vineyard vignoble viñedo

Cebola onion oignon cebolla

Fava broad bean fève haba

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O milho


O milho é natural da América onde era usado como alimento principal em várias sociedades como a dos Maias e dos Incas. Comecou a ser conhecido pelo resto do mundo depois dos Descobrimentos e, hoje em dia, é usado no fabrico de produtos como rebuçados, chocolates e até maionese (!) . É também a espécie vegetal que mais se usa para pesquisas genéticas e, por exemplo, nos EUA mais de 70% do milho produzido é transgénico. No nosso país esta espécie é plantada sobretudo na zona do Minho onde existem os tradicionais espigueiros que servem para guardar a produção.
Relativamente ao seu cultivo a altura ideal para semear é entre Março e Junho e a colheita é realizada em Setembro.
O milho é rico em hidratos de carbono, magnésio, fósforo e potássio podendo ser uma ajuda no combate à obesidade por conter muitas fibras.
Para além do consumo do cereal em si, há também quem use a barba do milho para fazer infusões uma vez que esta tem um efeito positivo sobre a hipertensão arterial, o reumatismo e sobre as dores de barriga e de bexiga.

Aqui ficam alguns links para poderem ver receitas com milho =) Bon appetit =)

domingo, 19 de junho de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Agricultura para combater a crise?

Homenatge a Catalunya II

A project of Joana Conill, Manuel Castells and Àlex Ruiz produced by IN3 under a Creative Commons license.


Se ao longo destes (quase) três anos nós, aqui no Couves, temos sido levados a pensar a agricultura biológica no nosso dia-a-dia, não só do ponto de vista da própria prática agrícola em si mas, também, na perspectiva da agricultura urbana enquanto processo social, faz sentido pensar nela com outros olhos no contexto actual. O documentário que se pode ver acima, apesar de não discutir, apenas, a questão da agricultura, é um exemplo de como ela biológica pode ser a alavanca para situações económicas deficitárias. Um projecto de Joana Conill, Manuel Castells e Àlex Ruiz, produzido pelo IN3 (Internet Interdisciplinary Institute da Universitat Oberta de Catalunya) que vale mesmo a pena ver! Mais informações aqui

Bom Doc!